Hoje a rua é estranha
As pessoas são grande risco
Meus olhos não vêem
E ardem por demais
Estou cega de violência gratuita
O descaso passou
E o que restou foi à dor de uma tarde de domingo.
Acidente de domingo de verdade – talvez um dia quem sabe serei queimada viva?
Tempos insalubres estes...
Mesmo para os sonhadores.
segunda-feira, janeiro 28, 2008
sábado, janeiro 19, 2008
sexta-feira, janeiro 18, 2008
quarta-feira, janeiro 16, 2008
- Quero falar de - amor.
-Que tipo de amor?
- Amor meu.
- Começaremos da onde?
- O amor não tem começo, tem?
- Deve ter afinal todo novelo tem um começo.
- E tem fim?
- Sim.
- E como acaba?
- Quando a maquina para.
- E quando ela para?
- Não sei por que não sinto.
- Como não sente?
- Não sinto
- Então acabou...
- Acho que sim
- Mas e tudo aquilo?
- Aquilo o que?
- O que construímos, o viver o amar.
- Amor meu.
- Começaremos da onde?
- O amor não tem começo, tem?
- Deve ter afinal todo novelo tem um começo.
- E tem fim?
- Sim.
- E como acaba?
- Quando a maquina para.
- E quando ela para?
- Não sei por que não sinto.
- Como não sente?
- Não sinto
- Então acabou...
- Acho que sim
- Mas e tudo aquilo?
- Aquilo o que?
- O que construímos, o viver o amar.
- Aquilo Aquiloisou....
terça-feira, janeiro 15, 2008
Sinto o cheiro do astro
Os meus poros se enchem de calor
Areia e sal se misturam com o laranja
Ele me arrebata
Cada parte de minha grande esfera
Sou filha do sol mensageira de Osíris
Meus pés queimam vidro
Olhos comem céu
Braços abertos o vento sopra
Lentamente cabelos se emaranham
Sou levada como uma dervixe
Estou queimada, estou queimando.
Sinto a mira o ouro
Sou Sitarih
Os meus poros se enchem de calor
Areia e sal se misturam com o laranja
Ele me arrebata
Cada parte de minha grande esfera
Sou filha do sol mensageira de Osíris
Meus pés queimam vidro
Olhos comem céu
Braços abertos o vento sopra
Lentamente cabelos se emaranham
Sou levada como uma dervixe
Estou queimada, estou queimando.
Sinto a mira o ouro
Sou Sitarih
segunda-feira, janeiro 14, 2008
domingo, janeiro 13, 2008
Uma meninha me disse
- Tia não jogue lixo no chão
Sorri, guardei o pequeno papel no bolso
- Com que você aprendeu isso?
- Mas, que pergunta!!! Você não está vendo são eles!
Eu surpresa!
- Eles quem??
- Os Gnomos é claro não vê ?
- Não
- Mas como não vê tia tem um bem ali na grama
- Desculpa a magia que eu tinha se acabou quando cresci em pé
- Tia você não poderia crescer em pé? Você cresce é deitada, não acredito que você não vê, nós nunca crescemos somente deixamos é de acreditar.
- Sim deixei de acreditar ... tempos de fada de historias e condão
Precisamos acreditar mais em crianças e ser mais magia sempre!!
- Tia não jogue lixo no chão
Sorri, guardei o pequeno papel no bolso
- Com que você aprendeu isso?
- Mas, que pergunta!!! Você não está vendo são eles!
Eu surpresa!
- Eles quem??
- Os Gnomos é claro não vê ?
- Não
- Mas como não vê tia tem um bem ali na grama
- Desculpa a magia que eu tinha se acabou quando cresci em pé
- Tia você não poderia crescer em pé? Você cresce é deitada, não acredito que você não vê, nós nunca crescemos somente deixamos é de acreditar.
- Sim deixei de acreditar ... tempos de fada de historias e condão
Precisamos acreditar mais em crianças e ser mais magia sempre!!
sábado, janeiro 12, 2008
Aoesia a não poesia das coisas.
Negação da poesia.
Me nego a partir de hoje a qualquer verso.
Qualquer rima
Soneto verso e prosa
Nego ainda a fala mansa
Aoesias das coisas
Morreu os versos
E a ultima prosa se foi
Ficaram alguns sonetos teimosos
Mas, com o tempo o ar acaba
E tudo fica Aoesia.
Vivemos Aoesia.
Não vendo mais o espera nça
Então fiquemos com AOESIA.
A negação de todos sentimento arterial pulsante
Negação da poesia.
Me nego a partir de hoje a qualquer verso.
Qualquer rima
Soneto verso e prosa
Nego ainda a fala mansa
Aoesias das coisas
Morreu os versos
E a ultima prosa se foi
Ficaram alguns sonetos teimosos
Mas, com o tempo o ar acaba
E tudo fica Aoesia.
Vivemos Aoesia.
Não vendo mais o espera nça
Então fiquemos com AOESIA.
A negação de todos sentimento arterial pulsante
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