Se sorri, e fiquei, parti e não fui.
Fui e fiquei, sorri por todo o sempre.
E assim sorrindo, nunca mais parti.
segunda-feira, dezembro 29, 2008
E para...
E para cada sonho
Uma estrela
E para cada grito
Uma pedra
E para cada lagrima
Uma flor
E para cada tristeza
Um pássaro
E para cada amor
Uma gota de mar
E para cada pessoa
Uma pessoa
E para cada amanhecer
Um dia
E para cada noite
Um amanhecer
E para cada música
Uma natureza som
E para cada arte
Um aplauso
E para cada revolução
Uma mudança
E para cada prece
Um desejo atendido
E para cada desespero
A paz.
Uma estrela
E para cada grito
Uma pedra
E para cada lagrima
Uma flor
E para cada tristeza
Um pássaro
E para cada amor
Uma gota de mar
E para cada pessoa
Uma pessoa
E para cada amanhecer
Um dia
E para cada noite
Um amanhecer
E para cada música
Uma natureza som
E para cada arte
Um aplauso
E para cada revolução
Uma mudança
E para cada prece
Um desejo atendido
E para cada desespero
A paz.
quinta-feira, dezembro 25, 2008
Natal 2008 -Meu conto Infantil
Minha criança escrevendo um texto.
Infelizmente o adulto que vive comigo entrou no stress dos dias na incompreensão na culpa, desespero e egoísmo. Fez tudo que um adulto perfeito idiota que é tem que fazer, fechou-se em um mar de reclamações de culpas, de coisas mal resolvidas. É, pois é no Natal dos últimos anos tem sido assim mesmo, são as expectativas e cobranças demais que sempre a sufocaram. Mas eu sempre estou aqui para sorrir para ela. Por isso eu criança resolvo escrever este texto para lembra a todos da simplicidade das coisas.
Então começo escrevendo, sei que ela está dormindo prefere dormir a encarar a realidade, prefere se refugiar a esperar o tempo, prefere as explosões à paciência. Mas, ela está aprendendo, sei que está ela também tem muito de criança ainda, e espera coisas e vive sonhos acordada.
Mas começando, hoje bem pela manhã sai da cama com os pés descalços por que até colocar os chinelos não iria dar tempo, corri pela casa procurando meus presentes adorados que tinha ganhado na noite anterior. E sentei no chão da sala, peguei meu exercito de bonecas, carrinhos e outras coisas mais e não estava mais na sala nem ouvia, mas as vozes daquela casa, estavam em outras casas de pessoas tão queridas e amadas que eu precisava abraçar e brincar com elas. E cada casa que eu aparecia na porta eles abriam com sorrisos gentis me abraçavam e nos brincávamos até eu precisar urgente ir até outra casa e assim foi o resto do meu dia percorrendo enumeras casas, e brincando com minha criança e desejando ser naquele momento exato um pouco mais amor. Eu sei que minha outra parte ficou em casa dormindo, mas, eu não me importei, pois eu precisava brincar e lembrar como era bom o gosto do Natal. Agora mesmo está chovendo muito acho que vou pegar minha caixa de lápis de cor e pintar um céu azul, um parque imenso e todas as pessoas reunidas como uma grande família, celebrando o amor, esquecendo a dor dos dias, e tentando, confiando que o recomeçar é sempre o hoje.
Por isso hoje a criança que assina tem 5 anos, tem um vestido laranja sapatinhos brancos. Ela não sabe quem foi menino Jesus e não se importa com o presente que vai ganhar nem com a comida que vai comer um abraço para ela é mais importante.Abrace sua criança hoje, fique mais leve.
Ela acreditava em Papai Noel, e sempre colocava sapatinho na janela, daqueles de verniz preto. Montava todos os anos a sua árvore de natal como se fosse um santuário do bom comportamento do ano. Levava capim para as renas do Papai Noel. Somente pecava por um detalhe ela procurava todos os presentes antes e os abria com tamanha maestria tirava todos os durequinhos e depois os colava, e quando recebia o presente fazia aquela cara de surpresa. Sabia o que todos iriam ganhar e sabia até o que não ia ganhar. Nunca gostou de Peru nem das ceias enfadonhas com adultos falando coisas a lá nostalgias. Ela gostava de ficar olhando o céu, e um dia se perguntou por que Papai Noel não fazia uma fita aprova da sua xeretice, nunca obteve resposta. Todos os anos de Natal eram margeados por pelos contos de Natal, pelos especiais de Natal da T.V, e por aqueles abraços memoráveis que só se dá em uma criança que acaba de receber o presente de seus sonhos. E hoje adulta pensa, onde foi parar seus presentes seus sonhos de gavetas seus amigos imaginários e sua crentice.
“Eu sou eu mais a minha circunstância.” (Ortega y Gasset - filósofo espanhol). (Charles Baudelaire- 1821-1867). Para esse escritor “a poesia é a infância reencontrada” .
Infelizmente o adulto que vive comigo entrou no stress dos dias na incompreensão na culpa, desespero e egoísmo. Fez tudo que um adulto perfeito idiota que é tem que fazer, fechou-se em um mar de reclamações de culpas, de coisas mal resolvidas. É, pois é no Natal dos últimos anos tem sido assim mesmo, são as expectativas e cobranças demais que sempre a sufocaram. Mas eu sempre estou aqui para sorrir para ela. Por isso eu criança resolvo escrever este texto para lembra a todos da simplicidade das coisas.
Então começo escrevendo, sei que ela está dormindo prefere dormir a encarar a realidade, prefere se refugiar a esperar o tempo, prefere as explosões à paciência. Mas, ela está aprendendo, sei que está ela também tem muito de criança ainda, e espera coisas e vive sonhos acordada.
Mas começando, hoje bem pela manhã sai da cama com os pés descalços por que até colocar os chinelos não iria dar tempo, corri pela casa procurando meus presentes adorados que tinha ganhado na noite anterior. E sentei no chão da sala, peguei meu exercito de bonecas, carrinhos e outras coisas mais e não estava mais na sala nem ouvia, mas as vozes daquela casa, estavam em outras casas de pessoas tão queridas e amadas que eu precisava abraçar e brincar com elas. E cada casa que eu aparecia na porta eles abriam com sorrisos gentis me abraçavam e nos brincávamos até eu precisar urgente ir até outra casa e assim foi o resto do meu dia percorrendo enumeras casas, e brincando com minha criança e desejando ser naquele momento exato um pouco mais amor. Eu sei que minha outra parte ficou em casa dormindo, mas, eu não me importei, pois eu precisava brincar e lembrar como era bom o gosto do Natal. Agora mesmo está chovendo muito acho que vou pegar minha caixa de lápis de cor e pintar um céu azul, um parque imenso e todas as pessoas reunidas como uma grande família, celebrando o amor, esquecendo a dor dos dias, e tentando, confiando que o recomeçar é sempre o hoje.
Por isso hoje a criança que assina tem 5 anos, tem um vestido laranja sapatinhos brancos. Ela não sabe quem foi menino Jesus e não se importa com o presente que vai ganhar nem com a comida que vai comer um abraço para ela é mais importante.Abrace sua criança hoje, fique mais leve.
Ela acreditava em Papai Noel, e sempre colocava sapatinho na janela, daqueles de verniz preto. Montava todos os anos a sua árvore de natal como se fosse um santuário do bom comportamento do ano. Levava capim para as renas do Papai Noel. Somente pecava por um detalhe ela procurava todos os presentes antes e os abria com tamanha maestria tirava todos os durequinhos e depois os colava, e quando recebia o presente fazia aquela cara de surpresa. Sabia o que todos iriam ganhar e sabia até o que não ia ganhar. Nunca gostou de Peru nem das ceias enfadonhas com adultos falando coisas a lá nostalgias. Ela gostava de ficar olhando o céu, e um dia se perguntou por que Papai Noel não fazia uma fita aprova da sua xeretice, nunca obteve resposta. Todos os anos de Natal eram margeados por pelos contos de Natal, pelos especiais de Natal da T.V, e por aqueles abraços memoráveis que só se dá em uma criança que acaba de receber o presente de seus sonhos. E hoje adulta pensa, onde foi parar seus presentes seus sonhos de gavetas seus amigos imaginários e sua crentice.
“Eu sou eu mais a minha circunstância.” (Ortega y Gasset - filósofo espanhol). (Charles Baudelaire- 1821-1867). Para esse escritor “a poesia é a infância reencontrada” .
A menina do 6º andar
Carta:
Bom dia sol.
Hoje prometo ser melhor que ontem.
E ajudar mais pessoas.
Prometo não responder coisas feias para Maria, mas se for só dentro da minha cabeça pode neh?
Prometo hoje cuidar melhor do meu peixinho “INHO”
Não vou prometer muita coisa, por que tenho uma lista longa de coisas para fazer.
Primeiro quero construir um castelo, não sei se faço a giz, areia ou papel.
Depois que construir este castelo quero colocar algumas coisas essenciais lá,
Gente para morar, mas acho que ninguém vai querer morar de faz de conta.
Faz de conta que nos moramos lá
Carta:
Bom dia sol.
Hoje prometo ser melhor que ontem.
E ajudar mais pessoas.
Prometo não responder coisas feias para Maria, mas se for só dentro da minha cabeça pode neh?
Prometo hoje cuidar melhor do meu peixinho “INHO”
Não vou prometer muita coisa, por que tenho uma lista longa de coisas para fazer.
Primeiro quero construir um castelo, não sei se faço a giz, areia ou papel.
Depois que construir este castelo quero colocar algumas coisas essenciais lá,
Gente para morar, mas acho que ninguém vai querer morar de faz de conta.
Faz de conta que nos moramos lá
Deveras foste minha meus olhos
Ferido sobre amor me falas-te
Por bons olhos tinha dei –te este amor
E circundei de rosas seu planto com amor
Ingrata querida do seu consolo fiz-te
A mais rogada senhora do meu viver
E me dês-te o desprezo alma minha
E me dês-te este seus seios maculados
Bom gentil servidor fui para ti
E imolastes todo este ser nos teus
Caprichos cobra cruel sedutora
Maçã do fruto que plantei-ei
Faço da minha suplica ultima
Véu de sangue pulpura
Riciuz
Ferido sobre amor me falas-te
Por bons olhos tinha dei –te este amor
E circundei de rosas seu planto com amor
Ingrata querida do seu consolo fiz-te
A mais rogada senhora do meu viver
E me dês-te o desprezo alma minha
E me dês-te este seus seios maculados
Bom gentil servidor fui para ti
E imolastes todo este ser nos teus
Caprichos cobra cruel sedutora
Maçã do fruto que plantei-ei
Faço da minha suplica ultima
Véu de sangue pulpura
Riciuz
Ele se foi.
Na tarde de domingo depois do café da manhã parecia que o tom da voz o poro e toda cor mudava..
E assim foram durante os dias, mudanças ocorrendo pouco a pouco, dando adeus a alguém como se não fosse parte.
As janelas abriam e batiam pela manha os raios do despertar tudo anunciava o novo, menos meus olhos abrilhantem sobre tal novidade. Só viam a velha cera vermelha do corredor e as trincas do banheiro azul e rosa.
Não gostava das tarde de Domingo elas me davam tédio e isso me abrigava muitas correntes. Ele se mudava dali partia em espírito e eu não me dei conta, estava presa em correntes naquela casa, com aquele jeito de ser mulher, de cozinha mulher de marido, mulher da vida.
E ele se foi bem debaixo da tarde de Domingo se foi e não voltou, não foi para a terra voltou para o ar ou voltou para lá, voltou para fechar a janelas.
E eu ainda o espero como naquela tarde, sobre flores.
Na tarde de domingo depois do café da manhã parecia que o tom da voz o poro e toda cor mudava..
E assim foram durante os dias, mudanças ocorrendo pouco a pouco, dando adeus a alguém como se não fosse parte.
As janelas abriam e batiam pela manha os raios do despertar tudo anunciava o novo, menos meus olhos abrilhantem sobre tal novidade. Só viam a velha cera vermelha do corredor e as trincas do banheiro azul e rosa.
Não gostava das tarde de Domingo elas me davam tédio e isso me abrigava muitas correntes. Ele se mudava dali partia em espírito e eu não me dei conta, estava presa em correntes naquela casa, com aquele jeito de ser mulher, de cozinha mulher de marido, mulher da vida.
E ele se foi bem debaixo da tarde de Domingo se foi e não voltou, não foi para a terra voltou para o ar ou voltou para lá, voltou para fechar a janelas.
E eu ainda o espero como naquela tarde, sobre flores.
Em uma tarde rosa, a menina azul, sorria o branco e acenava com suas mãos, era uma partida cinza. O barco verde deslizava pela água vermelha. E a saudade amarela já começava apertar, quando ela grita o roxo.
- Vou sentir saudades!
E escorre o translúcido prata que diz em um abafado som.
- Eu mais ainda!
As folhas se colorem e descolorem até a chegada da carta branca. Dizendo as mesmas saudades e as boas novas vermelhas.
E as intensidades em tardes rosas da menina azul continuam
- Vou sentir saudades!
E escorre o translúcido prata que diz em um abafado som.
- Eu mais ainda!
As folhas se colorem e descolorem até a chegada da carta branca. Dizendo as mesmas saudades e as boas novas vermelhas.
E as intensidades em tardes rosas da menina azul continuam
Encontros
Quando crescemos muitas coisas mudam
E com elas nossos desejos
Sempre queremos mais
E o tempo passa
Sempre deixamos com ele lembranças
Memórias que às vezes eu sinto bem perto
É tão perto este sentimento que eu posso tocar
Vou voar com eles
E assim te sentir melhor
O tempo passou a saudades é na velocidade da luz
E vou te encontrar ao longe
Minhas mãos não podem te pegar
Pois você está tão longe
Mas isso não importa, pois nos reencontramos.
Quando crescemos muitas coisas mudam
E com elas nossos desejos
Sempre queremos mais
E o tempo passa
Sempre deixamos com ele lembranças
Memórias que às vezes eu sinto bem perto
É tão perto este sentimento que eu posso tocar
Vou voar com eles
E assim te sentir melhor
O tempo passou a saudades é na velocidade da luz
E vou te encontrar ao longe
Minhas mãos não podem te pegar
Pois você está tão longe
Mas isso não importa, pois nos reencontramos.
Esquecimentos
- Que dia é hoje?
- Domingo.
- Sim, mas o dia?
-Hoje é um dia que olhei no espelho e vi muitos reflexos duetos e parece que esqueço de alguma coisa.
- Feriado em Belo Horizonte? Faz um ano que a gente se conhece?
- Não
- Não creio esqueci seu aniversário?
- Sim, foi dia 5
- Desculpa o esquecimento
- Tudo bem, eu não ligo para a data, sabe eu só queria saber o dia de hoje!
- Ah hoje é dia 9.
Riciuz
-
- Que dia é hoje?
- Domingo.
- Sim, mas o dia?
-Hoje é um dia que olhei no espelho e vi muitos reflexos duetos e parece que esqueço de alguma coisa.
- Feriado em Belo Horizonte? Faz um ano que a gente se conhece?
- Não
- Não creio esqueci seu aniversário?
- Sim, foi dia 5
- Desculpa o esquecimento
- Tudo bem, eu não ligo para a data, sabe eu só queria saber o dia de hoje!
- Ah hoje é dia 9.
Riciuz
-
Farfalhar.
A sombra da mangueira sento para ouvir o farfalhar das folhas, e mesmo nesta tarde triste e anuviada o vento corre limpando a poeira dos dias, fazendo rodamoinho que revela as pedrinhas e tira as sementes da baqueará da semana passada que caíram.
Este vendo faz farfalhar os meus poros vibrando toda umidade de lembrança longa e curta revivendo, fechando os olhos para o relembra mento.
O vento farfalhou e a fagulha extinta voltou coloriu o cinza juntou os poros e agora vive.
A sombra da mangueira sento para ouvir o farfalhar das folhas, e mesmo nesta tarde triste e anuviada o vento corre limpando a poeira dos dias, fazendo rodamoinho que revela as pedrinhas e tira as sementes da baqueará da semana passada que caíram.
Este vendo faz farfalhar os meus poros vibrando toda umidade de lembrança longa e curta revivendo, fechando os olhos para o relembra mento.
O vento farfalhou e a fagulha extinta voltou coloriu o cinza juntou os poros e agora vive.
Na vida quimicamos, quimequemos, somos químicos da química da ciência da vida.
E se somos o químico o instrumento e o trabalho, onde é que se esconde o ensaio?
Não ensaiamos em tubo, não fazemos testes, quimicamos, quimequemos com nossos dias, e eles quimicam com a nossa velhice falta de paciência dor.
Mas que coisa boa é esta vida de químico.
Por que bom mesmo é fazer a escolha, dentre as tantas substancias existentes escolher o componente exato daquilo que chamamos de combinação. Combinamos a todos momento e isto resulta a explosão, vida e isto tão somente resulta no amor.
E se somos o químico o instrumento e o trabalho, onde é que se esconde o ensaio?
Não ensaiamos em tubo, não fazemos testes, quimicamos, quimequemos com nossos dias, e eles quimicam com a nossa velhice falta de paciência dor.
Mas que coisa boa é esta vida de químico.
Por que bom mesmo é fazer a escolha, dentre as tantas substancias existentes escolher o componente exato daquilo que chamamos de combinação. Combinamos a todos momento e isto resulta a explosão, vida e isto tão somente resulta no amor.
No Brasil,
Não tenho vontade de falar sobre...
As vezes tenho vergonha
Poucas eu tenho orgulho
Nas muitas vezes da vergonha fecho meus olhos pensando em ética
Nas poucas que tenho orgulho penso esperança
Sei que não vou conseguir falar mais que isso
Existe um nó na minha garganta que me impede que eu fale, que coloque tudo aquilo para porta afora. Meu grito não adiantaria..
Gritar na terra de surtos de loucos e ladrões e dar margem a cães latirem mais alto
Riciuz
Não tenho vontade de falar sobre...
As vezes tenho vergonha
Poucas eu tenho orgulho
Nas muitas vezes da vergonha fecho meus olhos pensando em ética
Nas poucas que tenho orgulho penso esperança
Sei que não vou conseguir falar mais que isso
Existe um nó na minha garganta que me impede que eu fale, que coloque tudo aquilo para porta afora. Meu grito não adiantaria..
Gritar na terra de surtos de loucos e ladrões e dar margem a cães latirem mais alto
Riciuz
O tempo entre eles passou como vão de dedos
Entre os pés no final de cama que sempre se enroscam em uma valsa noturna
A cada passo, caminhante estrada longa, vida passada, relógio marcado
Sempre deixando o pó para trás e as alegrias em pé
E sobre os pés as marcas, buscando sempre o amanha e o depois..
Pés juntos no rio, terra, areia de praia em fim de tarde em meias no inverno e a distancia no verão
Vivemos pés, por entre os dedos escapou o tempo, mas o amanha e o depois
Sempre!
Riciuz
Entre os pés no final de cama que sempre se enroscam em uma valsa noturna
A cada passo, caminhante estrada longa, vida passada, relógio marcado
Sempre deixando o pó para trás e as alegrias em pé
E sobre os pés as marcas, buscando sempre o amanha e o depois..
Pés juntos no rio, terra, areia de praia em fim de tarde em meias no inverno e a distancia no verão
Vivemos pés, por entre os dedos escapou o tempo, mas o amanha e o depois
Sempre!
Riciuz
Poderíamos comparar a vida a um circo; sim a um circo, dependo da sua escolha ele se transforma. O nosso circo da vida é composto de toda a magia escolha que podemos ter. cabe a nos únicos e exclusivos diretores, direcionar nosso grande e fabuloso espetáculo.
Dentro dele somos um pouco palhaços, pois com o riso se faz vida e da vida se faz o riso, ingênuo e tolo do bom bufão que faz todos rirem que transforma as cores e faz dos momentos algo único. Dentro dele somos um pouco malabaristas, com grandes claves suspensas ao ar lidamos com esses enfrentamentos diários sem deixar as coisas caírem, elas podem até vacilar mas somos habilidosos ágeis, e o show tem que continuar. Somos mágicos, temos sonhos impossíveis, viramos uma cartola e do nosso esforço nascem flores, voam pássaros e mais um sentido espetacular. Neste picadeiro somos trapezista que buscam na mão do outro a confiança do risco no ar. E assim construímos nosso circo. E todo o circo faz gracejos e festejos por onde passa, faz do seu trabalho sua profissão algo de alma. E o circo precisa viver para todo o sempre e o cortejo do ultimo espetáculo é triste para quem vê é grandes saudades ,mas, tendo a certeza que ele vai continuar em toda esquina do céu ficamos mais felizes e dizemos um breve adeus. Por que circo é assim onde passa faz história e quando parte vida só fica a eterna saudades.
Dentro dele somos um pouco palhaços, pois com o riso se faz vida e da vida se faz o riso, ingênuo e tolo do bom bufão que faz todos rirem que transforma as cores e faz dos momentos algo único. Dentro dele somos um pouco malabaristas, com grandes claves suspensas ao ar lidamos com esses enfrentamentos diários sem deixar as coisas caírem, elas podem até vacilar mas somos habilidosos ágeis, e o show tem que continuar. Somos mágicos, temos sonhos impossíveis, viramos uma cartola e do nosso esforço nascem flores, voam pássaros e mais um sentido espetacular. Neste picadeiro somos trapezista que buscam na mão do outro a confiança do risco no ar. E assim construímos nosso circo. E todo o circo faz gracejos e festejos por onde passa, faz do seu trabalho sua profissão algo de alma. E o circo precisa viver para todo o sempre e o cortejo do ultimo espetáculo é triste para quem vê é grandes saudades ,mas, tendo a certeza que ele vai continuar em toda esquina do céu ficamos mais felizes e dizemos um breve adeus. Por que circo é assim onde passa faz história e quando parte vida só fica a eterna saudades.
Queria ver as coisas mais do alto mais de perto.
O céu é grande e vasto, seu azul intenso, com nuvens brancas de titânio.
Entrei em uma roda que me guia ao céu e com suas mãos sobre as minhas não senti vertigem nem medo na subida paramos para ver o horizonte. Eu queria estar para sempre, tocando as nuvens estrelas e na certeza da sua mão com a minha buscando apoio.
Na queda abaixo senti medo, sua mão não estava mais lá e parecia que esta tudo virando sobre o meu próprio eixo.
Quando meus pés tocaram o chão tive a certeza que rodas gigantes imperam assim como o amor entre suas subidas e descidas.
Eu rodo para o alto paro por um instante e no outro já estou no chão da vida.
Viver a emoção dos dias isto é a roda da vida.
O céu é grande e vasto, seu azul intenso, com nuvens brancas de titânio.
Entrei em uma roda que me guia ao céu e com suas mãos sobre as minhas não senti vertigem nem medo na subida paramos para ver o horizonte. Eu queria estar para sempre, tocando as nuvens estrelas e na certeza da sua mão com a minha buscando apoio.
Na queda abaixo senti medo, sua mão não estava mais lá e parecia que esta tudo virando sobre o meu próprio eixo.
Quando meus pés tocaram o chão tive a certeza que rodas gigantes imperam assim como o amor entre suas subidas e descidas.
Eu rodo para o alto paro por um instante e no outro já estou no chão da vida.
Viver a emoção dos dias isto é a roda da vida.
Somos células de livre pensamento vivendo em uma alucinante viagem de tempo espaço...
Abismos existem, mas constroem sempre pontes altas para serem ultrapassadas, não existem cavernas... e sim somente lugares para dormimos, repousarmos, pois a aventura nunca acaba. Ela começa agora acaba de começar, abra seus olhos vista seus chinelos.
Cuidado com os degraus eles são altos para quem nem nasceu...
Riciuz 2008-01-09
Abismos existem, mas constroem sempre pontes altas para serem ultrapassadas, não existem cavernas... e sim somente lugares para dormimos, repousarmos, pois a aventura nunca acaba. Ela começa agora acaba de começar, abra seus olhos vista seus chinelos.
Cuidado com os degraus eles são altos para quem nem nasceu...
Riciuz 2008-01-09
Tenho saudades
O tenho já passou
Mas me lembro de tanta coisa
E coisas boas
Que quando eram
Eu nem me dava conta
E agora que passaram
Me levam a mão na consciência
E aquele suspiro saudosista
Ah! Que saudades!
Passou e eu passei com eles?
Será que fiquei pressa ao tempo espaço remoto?
Ou será que deixei –me em algum lugar?
Não sei...
Ah! Que saudades!
Suspiro
Riciuz
O tenho já passou
Mas me lembro de tanta coisa
E coisas boas
Que quando eram
Eu nem me dava conta
E agora que passaram
Me levam a mão na consciência
E aquele suspiro saudosista
Ah! Que saudades!
Passou e eu passei com eles?
Será que fiquei pressa ao tempo espaço remoto?
Ou será que deixei –me em algum lugar?
Não sei...
Ah! Que saudades!
Suspiro
Riciuz
Ultima marcha de carnaval
Entre os foliões
Eu te vi passar de um jeito
Bobo de ser
Sorrindo acenando para gente estranha
Não parecia você
Mas era com certeza
Algum personagem seu
Colocou a mascara
Disse para mim que iria ser natural
Natural é ser você mesmo
Não precisava tanto
Precisava disso?
A alegria é algo
E vc tem dela?
Riciuz 2008-02-04
Entre os foliões
Eu te vi passar de um jeito
Bobo de ser
Sorrindo acenando para gente estranha
Não parecia você
Mas era com certeza
Algum personagem seu
Colocou a mascara
Disse para mim que iria ser natural
Natural é ser você mesmo
Não precisava tanto
Precisava disso?
A alegria é algo
E vc tem dela?
Riciuz 2008-02-04
Vejo além de toda montanha distancia real e imaginaria
Vejo além dos montes, montanhas e nuvens.
Meus pés andam até o limite de sua pessoa.
E param
espantam
Dobram-se para te ouvir
Sempre estão contigo.
As marcas,
As palavras
O ser
As minas de longe de carvão sabem.
E os cafés da cidade vêm.
O ourives do outro lado da rua também
No geral é que guardo você sempre comigo...
Vejo além dos montes, montanhas e nuvens.
Meus pés andam até o limite de sua pessoa.
E param
espantam
Dobram-se para te ouvir
Sempre estão contigo.
As marcas,
As palavras
O ser
As minas de longe de carvão sabem.
E os cafés da cidade vêm.
O ourives do outro lado da rua também
No geral é que guardo você sempre comigo...
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