quinta-feira, dezembro 25, 2008

O tempo entre eles passou como vão de dedos
Entre os pés no final de cama que sempre se enroscam em uma valsa noturna
A cada passo, caminhante estrada longa, vida passada, relógio marcado
Sempre deixando o pó para trás e as alegrias em pé
E sobre os pés as marcas, buscando sempre o amanha e o depois..
Pés juntos no rio, terra, areia de praia em fim de tarde em meias no inverno e a distancia no verão
Vivemos pés, por entre os dedos escapou o tempo, mas o amanha e o depois
Sempre!

Riciuz

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