terça-feira, outubro 13, 2009

Subversando

Eu subverso uma realidade
Acreditando naquilo que bem entendo
Faço um reino imaginário
Onde pinto um cenário sem paredes
Logica co- existente
Um pleonasmo vicioso
Comparando o antes o agora e o depois
Tramando algo meu
Expondo de uma forma singular
Os pluralismo transversal
Que me é imposto
Subversando eu os outros e eu.

Teto de vidro

Pedras a cair
estilhaços a reagir
os gritos abafados
estouro as costuras
e o grito no vazio
tomo ar
meu telhado
quebrado
vento instalado
e as pedras não param de cair
telhado de vidro ao chão
mãos cortadas
e o telhado ar
e o grito seco
sangue.

Insanidade

reflexos e clarões
avenidas a ruir
motores a explodir
idéias difusas
cheiro insanidade