-É eu estou sendo bem seletiva escolhendo alguém com rigor, por que afinal as pessoas padecem de amor por que não sabem suas escolhas não sabem ser seletivas o bastante para tomar a decisão certa.
-É pode até ser
-Então, mas, eu sou extremamente criteriosa por que se não for depois corre o risco de não dar certo e sofrer coisa e tal.
-É pode até ser
-Mas, não tem nada de errado nisso tem? Eu vejo isso como uma coisa boa a se fazer.
-É pode até ser.
-Eu sofro sabe, por que procuro demais e não tem pessoas que sejam dignas o bastante para se construir um relacionamento.
-É pode até ser, mas sabe mais fácil você escolher uma televisão do que um marido.
-E por quê?
-Por que com tantos itens e seleção a tv lhe cai bem melhor, o seu marido seria somente um empregado a sua escolha enquanto a televisão te cairia como uma boa companhia.
Estamos seletivando tudo, não nós permitimos a nada. Ou então nós permitimos muito, a era dos extremos, onde os sentimentos e expectativas são preenchidos por meros clichês comportamentais. Canso-me às vezes de contos de fadas e de feminismos ferozes!
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Um comentário:
"(...)E fui a um bazar
a busca do par
,o menos perfeito que podia
Mesmo assim faltou a nota que eu não tinha!"
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