terça-feira, janeiro 05, 2010

Sinceridade

Sei que sou sincera demais
Abusada demais
Falo demais
Canto danço
Sou tudo demais
O controle as vezes me foge ao alcance
A reflexão a critica me acompanhar dormem comigo todas as noites
Sou de marte
Tenho sangue nas veias
Vermelho rubro
E não me leve a mal por ser tão mal criada
Bonecas de pano
As vezes pensam
Não são somente feitas para ficar em prateleiras!
Músicas que me embalam são as serestas da noite
Espero não ser
Espero não fazer
Mal de ar te
Somente quero brincar
E fechar os olhos e me embalar
Não grito não finjo...
Sempre eu Sincera demais
Abusada demais
Amá-lo-ei
Confusões e profusões de sensações ao monte!

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